Juntamo-nos por isso aos vários apelos espontâneos que já surgiram, para que todos e todas, desempregados, actores sem companhia, trabalhadores dos estaleiros, pessoas sem-abrigo, operários e operárias sem fábrica, estudantes sem bolsa, alunos sem pequeno-almoço, precários, reformados, pensionistas, estivadores a lutar pelos nossos portos, professores sem contrato e sem colocação, enfermeiros sem hospital, investigadores sem laboratório, migrantes, respondamos a este apelo, nos juntemos à concentração ou recebamos os militares na Praça dos Restauradores. Para em conjunto afirmar que o país somos nós e que nós dizemos não.
Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas.