Não podemos permitir que um povo inteiro esteja a ser literalmente sangrado em função
dos interesses de especuladores económicos e banqueiros nacionais e internacionais.
As administrações que conduziram o país a este estado, que estimularam o desaparecimento da agricultura, pescas e indústria em geral, foram-se sucedendo no poder, independentemente da sigla partidária.
Os valores passaram a ser números. Às pessoas chama-se «recursos humanos» e há que embrutecê-las. Desinveste-se na cultura, e nisso as administrações portuguesas têm sido especialmente cuidadosas. Os agentes culturais deste país são quase guerrilheiros para conseguir viabilizar o seu trabalho. Instala-se a corrupção descarada, uma justiça que não funciona. Estamos gradualmente a regressar a um fascismo vagamente maquilhado de democracia. A informação é manipulada, está a criar-se lentamente uma espécie de estado policial, e é preciso que as pessoas se apercebam disso.
As anteriores administrações não são muito diferentes, mas esta capricha especialmente na arrogância, aldrabice, desonestidade e baixíssimo nível humano e cultural. É uma vergonha.
Há que correr com esta gente antes que seja tarde e a expressão popular é o que tem mais força. É mesmo necessário sair à rua, mostrar-lhes de novo e as vezes que forem precisas que não os queremos cá.
As administrações que conduziram o país a este estado, que estimularam o desaparecimento da agricultura, pescas e indústria em geral, foram-se sucedendo no poder, independentemente da sigla partidária.
Os valores passaram a ser números. Às pessoas chama-se «recursos humanos» e há que embrutecê-las. Desinveste-se na cultura, e nisso as administrações portuguesas têm sido especialmente cuidadosas. Os agentes culturais deste país são quase guerrilheiros para conseguir viabilizar o seu trabalho. Instala-se a corrupção descarada, uma justiça que não funciona. Estamos gradualmente a regressar a um fascismo vagamente maquilhado de democracia. A informação é manipulada, está a criar-se lentamente uma espécie de estado policial, e é preciso que as pessoas se apercebam disso.
As anteriores administrações não são muito diferentes, mas esta capricha especialmente na arrogância, aldrabice, desonestidade e baixíssimo nível humano e cultural. É uma vergonha.
Há que correr com esta gente antes que seja tarde e a expressão popular é o que tem mais força. É mesmo necessário sair à rua, mostrar-lhes de novo e as vezes que forem precisas que não os queremos cá.